clock-desktop.com

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

LINHA FITNESS PARKELÂNDIA

Pretende-se a busca do equilíbrio: corpo e alma. Que o corpo acompanhe a mente. Cuidados com o corpo para que ele acompanhe a mente.
Atualmente instalamos em condomínios um conjunto de equipamentos que envolvem a recreação infantil considerando as diferentes faixas etárias e, também equipamentos para desenvolvimento de atividades físicas e esportivas. O local de moradia deve ser também local de bem estar, deve contemplar vários aspectos do desenvolvimento social. As relações sociais são importantes para o desenvolvimento do humano, morar é também viver bem e conviver. Resgatando a história é possível perceber a preocupação com o bem estar e com o desenvolvimento social. Lazer e esporte à muito é considerado, as praças das cidades eram a possibilidade de compor e propiciar tais vivências. Se nas praças de Porto Alegre na década de 50 desenvolvia-se projetos de tal natureza e tais projetos foram caindo no esquecimento e, em nome da mudança dos tempos e a procura pela segurança e a fuga sa violência nós ficamos cada vez mais isolados do convívio social, ainda procura-se um resgate,hoje busca-se no local de morada também o bem estar. Praças para brincar, para jogar, disputar, conviver foram destaque na década de 50. Podemos apontar a Praça Bartolomeu de Gusmão, mais conhecida por Praça Flórida. Na Praça Flórida além de brincadeiras formou-se a Federação Gaúcha de Basquetebol, a partir da Praça Flórida surgiram os campeonatos inte-praças em Porto Alegre. Figuras interessantes surgiram nesse contexto e faziam de uma praça além do espaço para convívio, um espaço de possibilidade para diverção, recreação e esporte; entre tais figuras destacam-se Ricardo Cirne Vargas (Professor Municipal considerado o responsável pelo desenvolvimento dos esportes na Praça Flórida), Ariel Ruas (primeiro técnico do Florida A.C. e sócio laureado). A Parkelândia se empenha em garantir qualidade e segurança em seus equipamentos de recreação e esporte. Se empenha em contribuir para a construção de ambientes de interação que venham resgatar o prazer de conviver. Se a evolução da sociedade se encaminhou para relações mais individualistas e se o convívio nas praças públicas deixaram de ser seguro e formador de desenvolvimento intelectual e físico, resta-nos estabelecer possibilidades para novos espaços de formação social. E considerando que a infância necessita desse espaço para o desenvolvimento em equilíbrio da criança, que ao jovem é saudável estabelecer a frequência nesses espaços e que ao adulto o lazer e troca de vivências é fundamental hoje as construtoras planejam tais ambientes, arquitetos e paisagistas consideram tais propostas. Evidentemente não é o ideal criar circulos fechados tendo tantas praças e parques públicos a nossa disposição, mas, se por inúmeros motivos se manifesta a impossibilidade do público que no privado se dê abertura para a troca, para o respeito entre os condôminos nesses espaços habitados, e, principalmente que tenhamos fazendo uso nos brinquedos (gangorras, balanços, gir-gira, escorregador etc...) crianças saudáveis, curiosas, dispostas a criar e recriar relações, e, menos presas entre quatro paredes, confundindo o mundo virtual com o real. Algumas informações aqui foram adotadas do Centro de Memória do Esporte da Escola de Educação Física do Rio Grande do Sul.

História da Recreação

A recreação teve sua origem na pré-história, quando o homem primitivo se divertia festejando o início da temporada de caça, ou a habitação de uma nova caverna. As atividades se caracterizavam por festas de adoração, celebrações fúnebres, invocação de Deuses, com alegria, caracterizando assim um dos principais intuitos da recreação moderna, e também, o vencimento de um obstáculo.As atividades (jogos coletivos) dos adultos em caráter religiosas foram passadas de geração em geração às crianças em forma de brincadeiras. O movimento da recreação sistematizada iniciou-se na Alemanha em 1774 com a criação do Philantropinum por J. B. Basedow, professor das escolas nobres da Dinamarca. Na Dinamarca, as atividades intelectuais ficavam lado a lado às atividades físicas, como equitação, lutas, corridas e esgrima. Na Fundação Philantropinum havia cinco horas de matérias teóricas, duas horas de trabalhos manuais, e três de recreação, incluindo a esgrima, equitação, as lutas, a caça, pesca, excursões e danças. A concepção Basedowiana contribuía para a execução de atividades a fim de preparação física e mental para as classes escolares maiores. Contribuindo, Froebel criou os Jardins de Infância onde as crianças brincavam na terra. Nos EUA o movimento iniciou em 1885 com a criação de jardins de areia pra as crianças se recrearem. Com o tempo, o espaço tornou-se pequeno visto que os irmãos mais velhos vinham também se recrearem nos jardins. Criavam-se então os Playgrounds em prédios escolares, chamados também de pátios de recreio. O 1º - HULL HOUSE - Chicago, em 1892. Área para jogos, aparelhos de ginástica e caixa de areia. Prevendo a necessidade de atender as diversas faixas etárias, foram criados os Centros Recreativos, que funcionavam o ano todo. Eram casas campestres com sala de teatro, de reuniões, clubes, bibliotecas e refeitórios. Havia estruturas semelhantes ao que temos hoje em dia: Caixas de areia, escorregadores, quadras e ginásio para ambos os sexos com vestiários e banheiros, balanços, gangorra, etc. Para orientação das atividades existiam os líderes especialmente treinados. Em 1906 foi criado um órgão responsável pela recreação, o Playground Association Of America, hoje mundialmente conhecido com NATIONAL RECREATION ASSOCIATION.
O termo playground foi mudado para "recreação" devido à necessidade de atingir um público de diferente faixa etária, como os jovens e adultos. E devido a crescente importância do tempo de lazer dos indivíduos da sociedade. No Brasil a criação de praças públicas iniciou-se em 1927, no Rio Grande do Sul com o ProfºFrederico Guilherme Gaelzer. O evento chamava "Ato de Bronze", onde foram improvisadas as mais rudimentares aparelhagens. Pneus velhos amarrados em árvores construíam um excelente meio de recreação para a garotada.
Em 1929, aparecem as praças para a Educação Física, orientadas por instrutores, pois não havia professores especializados. Surgia a partir daí, Centros Comunitários Municipais. Em 1972, foi criado o "Projeto RECOM" (Recreação - Educação - Comunicação), pelo prefeito Telmo Flores juntamente com o profº Gaelzer. Porto Alegre (a pioneira desse tipo de projeto), realizou atividades recreativas e físicas promovendo o aproveitamento sadio das horas de lazer e a integração do homem com sua comunidade. Funcionavam no RECOM uma Tenda de Cultura e um Carrossel de Cultura, desmontáveis e de fácil remoção. A Tenda é uma casa de espetáculos. O Carrossel foi criado para apresentações externas, espetáculos ao ar livre. Façamos a ressalva pela importância da recreação, a Alemanha, a introduzindo nas escolas e criando os parques infantis. Os EUA, criando os playgrounds equipados revolucionando a recreação pública. O Rio Grande do Sul pelo pioneirismo e a implantação do "RECOM" com a recreação móvel. GUERRA, Marlene - Recreação e Lazer.Porto Alegre, Sagra, 1988. Imagens: haskovoplaygrounds.blogspot.com.br http://hdl.handle.net/10183/40686

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

MOTRICIDADE GLOBAL E MOTRICIDADE FINA

Praça Dona Mocinha - Niterói - Canoas - RS
O crescimento físico observado nas crianças acontece de maneira muito rápida.Marques (1979) fez uma divisão do desenvolvimento físico da criança em: Grandes Músculos e Motricidade Fina. Aqui substituiremos o termo “Grandes Músculos” por Motricidade Global (MARQUES, 1979). Na motricidade Global segundo Marques(1979), as crianças podem começar a pedalar um triciclo aos três anos e aos oito anos andar de bicicleta, já que, como já foi enfatizado o desenvolvimento físico da criança é acompanhado por um gradativo desenvolvimento neurológico. Durante a infância as crianças gostam de espaços abertos, com bastante liberdade para poderem correr e brincar a vontade. Assim como, gostam de freqüentar parques públicos para brincar de gangorra, balanços e escorregadores (MARQUES, 1979).
Praça do Clube de Regatas Vasco da Gama - Porto Alegre - RS - Por conseqüência da dependência de uma progressiva integração e diferenciação de movimentos, a motricidade fina só se desenvolve, depois de a criança ter dominado os movimentos ligados aos grandes músculos (MARQUES, 1979). O desenvolvimento da motricidade é acompanhado ainda por aprendizagens que irão complementar e auxiliar habilidades finas, como: a distinção entre esquerda e direita, organização espaço-temporal, aumento dos lapsos de atenção concentrada, distinção do antes e depois, resistência a fadiga e a simbolização e reversibilidade do pensamento em suas relações com a linguagem (MARQUES, 1979). As habilidades motoras finas, como abotoar camisas e desenhar figuras, envolvem a coordenação de músculos pequenos e coordenação entre olhos e mãos. Estas habilidades permitem as crianças um maior senso de responsabilidade e cuidado pessoal. Aos três anos uma criança é capaz desenhar um círculo e uma pessoa rudimentar. Aos quatro anos a criança é capaz de recortar sobre uma linha, desenhar uma pessoa razoavelmente completa e fazer desenhos e letras grosseiras. E aos cinco anos, a criança é capaz de se vestir sem muita ajuda, copiar um quadrado ou um retângulo e desenhar uma pessoa mais elaboradamente que antes (PAPALIA; OLDS, 2000). Segundo Bee (1977) como regra geral as habilidades motoras amplas se desenvolvem mais cedo do que as habilidades motoras finas. Uma criança de seis anos, por exemplo, é capaz de correr e saltar bem, mas ainda não é muito habilidosa ao manusear um lápis ou cortar uma gravura. Quando crianças de seis anos usam um instrumento como a tesoura, todo seu corpo está envolvido no simples cortar uma simples gravura, ou seja, movimento da língua, e contração de músculos das costas e dos braços (BEE, 1977).
Praça Cônego Lotário - Rio Branco - Canoas - RS Texto de Jonas Godtsfriedt Acadêmico do curso de Educação Física do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID - UDESC - (Brasil)
Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil
O brincar é imprescindível para o desenvolvimento infantil e fundamenta a aprendizagem por meio de avanços sociais e cognitivos mediados pelo brinquedo. O brincar, tão característico da infância, traz inúmeras vantagens para a constituição da criança, proporcionando a capacitação de uma série de experiências que irão contribuir para o desenvolvimento futuro dela. O brincar relaciona-se com a aprendizagem.Brincar é aprender; na brincadeira, reside a base daquilo que, mais tarde, permitirá à criança aprendizagens mais elaboradas. O lúdico torna-se, assim, uma proposta educacional para o enfrentamento das dificuldades no processo ensino-aprendizagem. A criança, ao brincar, expressa sua linguagem por meio de gestos e atitudes, as quais estão repletas de significados, visto que ela investe sua afetividade nessa atividade. Por isso a brincadeira deve ser encarada como algo sério e que é fundamental para o desenvolvimento infantil. Na brincadeira,as normas se encaixam no mundo infantil. Não é uma tentativa de fuga da realidade, mas, sim, uma busca por conhecê-la cada vez mais. No brincar, a criança constrói e recria um mundo onde seu espaço esteja garantido. As pressões sofridas no cotidiano de uma criança são compensadas por sua capacidade de imaginar; assim, fantasias de super-heróis, por exemplo, são construídas. (MELO & VALLE, 2005) A brincadeira proporciona à criança um contato com sentimentos de alegria, sucesso, realizações de seus desejos, bem como o sentimento de frustração. Esse jogo de emoções a ajuda a estruturar sua personalidade e a lidar com angústias. O brincar prepara para futuras atividades de trabalho: evoca atenção e concentração, estimula a auto-estima e ajuda a desenvolver relações de confiança consigo e com os outros. Colabora para que a criança trabalhe sua relação com o mundo, dividindo espaços e experiências com outras pessoas. “Nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo se não a entendemos.” (GARDNEI apud FERREIRA; MISSE; BONADIO, 2004)
Para Vygotsky (1998), a imaginação surge originalmente da ação.A situação imaginária de qualquer brincar está incutida de normas de comportamento. Dessa forma, é possível concluir que não existe brinquedo sem regras, mesmo que não sejam as regras estabelecidas a priori; o brincar está envolvido em regras da sociedade. Por exemplo: a criança imagina-se como mãe de uma boneca; nesse brincar ela irá obedecer às regras do comportamento maternal. O papel que a criança representa e a relação dela com o objeto sempre derivarão das regras. No brincar, a criança consegue separar pensamento (significado de uma palavra) de objetos, e a ação surge das idéias, não das coisas. Por exemplo: um pedaço de madeira tornase um boneco. Isso representa uma grande evolução na maturidade da criança. Para Vygotsky,o brinquedo fornece uma situação de transição entre a ação da criança com objetos concretos e as suas ações com significados. Fator importante para o desenvolvimento da criança. A infância é uma fase que marca a vida do individuo e o brincar deve ser estimulado, já que é responsável pelo auxílio nas evoluções psíquicas. Para Vygotsky o brincar satisfaz certas necessidades da criança e essas necessidades são distintas em cada fase da criança, pois vão mudando no decorrer de sua maturação. Com isso, o brincar toma novos contornos, modificando-se, também, para atender às novas necessidades que vão surgindo no contexto da criança.
Amanda Alencar Machado Rolim Siena Sales Freitas Guerra Mônica Mota Tassigny

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Diversão Para os Pequenos

Para garantir o lazer das crianças em casa ou nos condomínios residenciais, pais e construtoras apostam nos parquinhos.  Mas é preciso se ater em alguns detalhes, como os materiais escolhidos e a manutençãp para evitar acidentes.
"O playground auxilia para o desenvolvimento das crianças. Nele, elas exercitam o brincar, aprendendo a se relacionar com o outro, respeitar o limite de cada um, dividir e interagir de maneira saudável, exercitando a imaginação e a criatividade. Brincando também se aprende a vencer desafios, dificuldades motoras e psicológicas, desenvolve sua autoestima na medida em que supera suas dificuldades  como o medo e agressividade”, ressalta a arquiteta Suzana Cadaval.

Por ser um ambiente muito indicado para a diversão das crianças, é importante que os pais estejam atentos, sempre buscando a segurança. “As principais preocupações devem ser quanto à resistência e durabilidade”, indica o paisagista Gustavo Gall.

Assim como todos os outros ambientes da residência e dos prédios condominiais, o parque infantil precisa ser muito bem planejado. Para isso, é necessário contar com um bom profissional e um planejamento adequado. “O espaço infantil deve ser tratado levando-se em consideração os objetivos a serem atingidos, a área disponível, suas características próprias como insolação, declividade do terreno. A relação deste com outros espaços é importante para a criação de um conjunto funcional e esteticamente harmonioso”, explica Suzana.

Gustavo acrescenta que a localização dos brinquedos também deve ser analisada para não inviabilizar o uso do espaço ou causar riscos para as crianças. “Mais do que os próprios brinquedos, é importante que eles estejam localizados em um lugar agradável e confortável. Não se pode esquecer ainda da necessidade de um lugar apropriado para os adultos acompanhantes ficarem à vontade”, explica. O paisagista destaca ainda que os parques devem ser um ambiente com conforto ambiental, “onde a vegetação com sombras, volumes, cheiros e formas formam o conjunto perfeito”, diz.

Casa versus Condomínio

O grande diferencial da localização dos parques em casas ou prédios é o público ao qual ele se destina. “Nas casas, o parque particular é pessoal e restrito a um pequeno número de pessoas.  Deve estar em harmonia com a arquitetura das edificações e irá variar de acordo com o investimento”, explica Gustavo.

Quanto aos condomínios, o paisagista afirma que o ambiente atende a um público diversificado. Por isso, é preciso ser multifuncional, voltado para bebês, crianças, jovens e adultos. “Em um condomínio o número de crianças que utilizam o equipamento ao mesmo tempo, geralmente é maior e isso tem de ser levado em consideração nos projetos. Equipamentos para condomínios devem proporcionar atividades coletivas”, destaca Suzana. A arquiteta lembra que os projetos nas residências podem ser  mais específicos.

Materiais são bastante variados
“Devem ser observadas as faixas etárias e os espaços necessários para a escolha de cada equipamento. Detalhes como bordas arredondadas, inclinações e dimensões também devem estar presentes no desenho dos brinquedos obedecendo as  normas da ABNT e priorizando a segurança das crianças”, explica Suzana.

A variedade de materiais disponíveis no mercado auxilia o morador e as construtoras na definição correta do parquinho. Gustavo explica que os materiais devem ser divididos em dois segmentos diferentes: brinquedos e pisos. “Os brinquedos podem ser de madeira, metais, concreto, plástico e outros similares ao plástico. Os pisos podem ser de areia, grama natural, sintético, dentre outros. Essa variação do uso pode ser determinada pela exposição ao sol, custos, durabilidade, entre outros fatores”, afirma o paisagista.


Para manter a qualidade dos parques e evitar acidentes, o ideal é realizar manutenções periódicas. “Isso porque têm uma vida útil mais longa com uma boa manutenção, que pode ser reduzida à metade quando destratado”, diz Gustavo. E cada material exige uma manutenção específica.(Jornal da Comunidade - Brasília)

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

CUIDADOS COM A SEGURANÇA: Atenção aos acabementos dos brinquedos e  qualidade do material empregado para a sua produção. Nas passagens pelas praças encontramos aquilo que entendemos como falta grave em comprometimento com a produção, observe:









AFIRMAMOS E CONFIRMAMOS: o cuidado  na qualidade da matéria prima da produção e acabamento de nossos produtos é induscutível para nós Parkelândia porque sabemos que nossos produtos após intalados em seus destinos nem sempre lhes é garantida a manutenção que aconselhamos no certificado de garantia, isso ocorre principalmente os locais destinados aos espaços públicos.
Evidentemente que o desgaste natural ocorre com o tempo, por isso a importância da manutenção. Acidentes ocorrem naturalmente em parques e praças, mas minimizamos tranquilamente as ocorrências quando aplicamos materiais de qualidade, atendemos critérios que os garantam segurança e consideramos os fatores climáticos ao empregar madeira de qualidade e alta durabilidade e resistência.
Trabalhamos com cuidado, produzimos com prazer para proporcionar lazer.
CUIDADOS PARKELÂNDIA:

A Parkelândia Playground e Mobiliário Urbano preza pela qualidade e segurança do produto que coloca no mercado, primeiro  porque o nosso público é o público infantil e necessita de cuidados e nós lhe garantimos segurança e, segundo pelo perfil da empresa que acredita que  brincando produzimos sonhos, brincando aprendemos e ensinamos, pois brincar é ampliar horizontes e projetar a vida.
Tendo como foco a segurança do brincar seguimos as normas técnicas da ABNT, entre elas:

 - O playground deve ser separado em áreas conforme a faixa etária das crianças;

- A área de circulação ao redor do parquinho deve ter, no mínimo, 1,5 metro;

- As roscas de parafusos salientes devem ter acabamentos de proteção;

- Os cantos dos brinquedos têm de ser arredondados;

- Parquinhos de madeira devem ter acabamento liso, livre de lascas ou farpas;

- Para desencorajar as crianças a correr dentro da área do trajeto dos balanços, é necessário instalar barreiras de segurança em torno dos brinquedos.

Medidas simples garantem a segurança das crianças nos playgrounds e a tranquilidade dos pais que acompanham seus filhos. Nós da Parkelândia temos o cuidado garantimos a segurança dos nossos equipamentos, mas lembramos sempre: importante também é garantir a manutenção dos equipamentos e, principalmente lembramos a supervisão de um adulto é insubstituível.




Parquinho: muito mais do que brincadeira para as crianças - VÍDEO

  Para as crianças, os parquinhos não são apenas um lugar para brincar: são um espaço para o desenvolvimento de habilidades motoras e sociais que elas usarão ao longo da vida. Esse foi o tema da conversa da CRESCER com a educadora Maria Angela Barbato, coordenadora da brinquedoteca da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Segundo Maria Angela, os brinquedos permitem que meninos e meninas experimentem o deslocamento, o espaço, o tempo e o movimento. Favorecem a socialização com outras crianças e com seus pais e possibilitam ainda o contato com a natureza. "A criança não precisa necessariamente só brincar nos brinquedos, mas também com as árvores e os pássaros", afirma a educadora.

Os brinquedos ajudam no desenvolvimento de diferentes habilidades. Um balanço, por exemplo, oferece a sensação de velocidade e de tempo, muito maior do que um trepa-trepa. Já o gira-gira, por ser redondo, dá uma noção de equilíbrio diferente do balanço.

Ir a parquinhos diferentes pode ser muito estimulante para as crianças. No prédio, as crianças convivem apenas com os moradores, enquanto em um parquinho público elas brincam com meninos e meninas diferentes, em um espaço bem mais amplo e com uma vegetação diferenciada.

Para saber mais sobre o assunto, acompanhe a entrevista no vídeo abaixo.

Revista Crescer

 


 

 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

NÂO DUVIDAMOS QUE BRINCAR É APRENDER.
POR ISSO NOSSA RESPONSABILIDADE É GARANTIR QUE BRINCADEIRA E APRENDIZAGEM SE DÊ COM QUALIDADE E SEGURANÇA.



NOSSO HORÁRIO:
 
DOMINGO: FECHADO
SEGUNDA: 8am-6pm
TERÇA: 8am-6pm
QUARTA: 8am-6pm
QUINTA: 8am-6pm
SEXTA: 8am-6pm
SÁBADO: 8am-1pm
 
 Nossa linha de produção já é consolidada em diversos mercados. Prefeituras, Escolas, Construtoras são clientes que comprovam nosso pioneirismo em atendimento de qualidade e segurança. 

NOSSOS PARCEIROS:

  • ARQUISUL
  • BSC
  • CKS
  • COLLA
  • CAPA NEX GROUP
  • DP AYRES
  • GOLDSZTEIN CYRELA
  • HABITASUL
  • LV PARTICIPAÇÕES LTDA
  • MELNICK EVEN
  • MERIT
  • ROSSI
  • TENDA
  • TMP
  • UGHINI

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

ESCOLA E PLAYGROUND


O pátio escolar é um espaço essencial para o desenvolvimento infantil, pois corresponde a um local organizado para a interação entre as crianças. É o que conclui um estudo realizado em Natal (RN) com o objetivo de compreender os diferentes tipos de relações infantis estabelecidas no ambiente escolar.

Os resultados foram publicados na revista Paideia, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), da Universidade de São Paulo (USP).
De acordo com a pesquisa, os pátios e playgrounds escolares devem ser pensados e organizados estrategicamente de forma que possibilitem diversidade de atividades e contribuam para a qualidade de vida das crianças. Os resultados apontaram que brincadeiras em grupo foram predominantes em áreas com equipamentos de múltiplas utilidades e que houve diferenças na utilização dos espaços em relação ao gênero e idade das crianças.

“Para o desenvolvimento da criança, a organização do pátio e dos parques deve oferecer espaço para atividades diversificadas, áreas livres, locais para leitura e conversas, espaços esportivos, além do contato com a natureza. Afinal, é fundamental pensar a forma como esse espaço é disposto e utilizado”. Joyce Barsotti Cunha


A Parkelândia carinhosamente atende as necessidades das escolas. Nossos equipamentos são instalados considerando sempre a relação espaço e número de alunos porque entendemos que o local do brincar deve considerar o bem estar, o aprender e o divertir com qualidade e segurança. Brincar é pensar, brincar é saúde, é qualidade de vida, é projeção de uma vida plena.


ESCOLA INFANTIL ALMIRO GRINGS - IGREJINHA - RS

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

VENHA NOS CONHECER...





O design de produtos destinados ao público infantil deve, necessariamente, considerar os aspectos físicos e cognitivos próprios dessa faixa etária. Dentre os mais diversificados produtos e equipamentos disponibilizados exclusivamente à crianças destacam-se os playgrounds, os quais nem sempre são planejados, desenvolvidos e produzidos dentro destes princípios.
Os playgrounds foram idealizados com o propósito de oferecer um local apropriado para que as crianças possam brincar. O primeiro registro deste equipamento data de 1886, em Boston (EUA), mas desde então, seu conceito foi ampliado, sendo acrescentados módulos para escalar, cordas, balanços, escorregadores e outros, e somente a partir de 1950 passou a considerar a necessidade de exercitar o desenvolvimento
cognitivo das crianças (INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA ALBERT EINSTEIN, 2003).
Considerando que as atividades desenvolvidas no playground ocorrem a partir da interface dos usuários com os brinquedos que o compõem, é natural observar o quanto esses produtos podem ser perigosos, uma vez que possibilitam a ocorrência de acidentes, com diferentes níveis de intensidade.
Para que a interação com os objetos projetados para a recreação infantil ocorra de forma completa e segura, é necessário que se conheça as expectativas, ações e principalmente parâmetros ergonômicos
envolvidos nas atividades de uso.
O design ergonômico tem por propósito aplicar parâmetros de usabilidade no projeto de produtos, sendo assim, pode apresentar parâmetros que minimizem acidentes que envolvam os playgrounds.
 - Laura Schaer & Luis Carlos Paschoarelli -
A Parkelândia preocupa-se em elaborar equipamentos de brincar para as diferenciadas faixas estárias, preocupa-se com a ergonometria e, faz de suas crianções possibilidades seguras para o desenvolvimento do brincar.



BRINCANDO APRENDEMOS E ENSINAMOS


Toda criança, brincando, desenvolve habilidades motoras, sensoriais, afetivas, cognitivas, sociais e culturais, que atendem ao progresso do desenvolvimento.
Nós Parkelândia entendemos que o playground é o espaço que possibilita a criança a aprender a conviver, interagir, compartilhar descobertas, testar limites, superar dificuldades, e construir sua independência.  Sendo assim, consideramos o brincar a atividade infantil que mais propcia o desenvolvimento infantil em sua totalidade.
A parkelândia considerando a importância do brincar trabalha para desenvolver brinquedos que estimulam o conhecer e, principalmente garante segurança para a criança seguindo as normas técnicas da ABNT.
Trabalhamos brincando.
Trabalhando construímos sonhos.
Somos brincantes.
Somos Parkelândia.