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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

LINHA FITNESS PARKELÂNDIA

Pretende-se a busca do equilíbrio: corpo e alma. Que o corpo acompanhe a mente. Cuidados com o corpo para que ele acompanhe a mente.
Atualmente instalamos em condomínios um conjunto de equipamentos que envolvem a recreação infantil considerando as diferentes faixas etárias e, também equipamentos para desenvolvimento de atividades físicas e esportivas. O local de moradia deve ser também local de bem estar, deve contemplar vários aspectos do desenvolvimento social. As relações sociais são importantes para o desenvolvimento do humano, morar é também viver bem e conviver. Resgatando a história é possível perceber a preocupação com o bem estar e com o desenvolvimento social. Lazer e esporte à muito é considerado, as praças das cidades eram a possibilidade de compor e propiciar tais vivências. Se nas praças de Porto Alegre na década de 50 desenvolvia-se projetos de tal natureza e tais projetos foram caindo no esquecimento e, em nome da mudança dos tempos e a procura pela segurança e a fuga sa violência nós ficamos cada vez mais isolados do convívio social, ainda procura-se um resgate,hoje busca-se no local de morada também o bem estar. Praças para brincar, para jogar, disputar, conviver foram destaque na década de 50. Podemos apontar a Praça Bartolomeu de Gusmão, mais conhecida por Praça Flórida. Na Praça Flórida além de brincadeiras formou-se a Federação Gaúcha de Basquetebol, a partir da Praça Flórida surgiram os campeonatos inte-praças em Porto Alegre. Figuras interessantes surgiram nesse contexto e faziam de uma praça além do espaço para convívio, um espaço de possibilidade para diverção, recreação e esporte; entre tais figuras destacam-se Ricardo Cirne Vargas (Professor Municipal considerado o responsável pelo desenvolvimento dos esportes na Praça Flórida), Ariel Ruas (primeiro técnico do Florida A.C. e sócio laureado). A Parkelândia se empenha em garantir qualidade e segurança em seus equipamentos de recreação e esporte. Se empenha em contribuir para a construção de ambientes de interação que venham resgatar o prazer de conviver. Se a evolução da sociedade se encaminhou para relações mais individualistas e se o convívio nas praças públicas deixaram de ser seguro e formador de desenvolvimento intelectual e físico, resta-nos estabelecer possibilidades para novos espaços de formação social. E considerando que a infância necessita desse espaço para o desenvolvimento em equilíbrio da criança, que ao jovem é saudável estabelecer a frequência nesses espaços e que ao adulto o lazer e troca de vivências é fundamental hoje as construtoras planejam tais ambientes, arquitetos e paisagistas consideram tais propostas. Evidentemente não é o ideal criar circulos fechados tendo tantas praças e parques públicos a nossa disposição, mas, se por inúmeros motivos se manifesta a impossibilidade do público que no privado se dê abertura para a troca, para o respeito entre os condôminos nesses espaços habitados, e, principalmente que tenhamos fazendo uso nos brinquedos (gangorras, balanços, gir-gira, escorregador etc...) crianças saudáveis, curiosas, dispostas a criar e recriar relações, e, menos presas entre quatro paredes, confundindo o mundo virtual com o real. Algumas informações aqui foram adotadas do Centro de Memória do Esporte da Escola de Educação Física do Rio Grande do Sul.

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