O mercado imobiliário atual aponta para duas grandes preocupações dos compradores: manter os filhos mais tempo dentro do condomínio, com o objetivo de proteger as crianças do estresse crescente das grandes cidades, e, por outro lado, permitir que elas tenham cada vez mais momentos ao ar livre, em contato com a natureza e com outras crianças, o que diminui o tempo despendido com a TV, o computador e os videogames.
Psicólogos concordam que espaço ao ar livre e a convivência são fundamentais para o crescimento. Momentos de socialização ajudam a criança a se desenvolver. Além disso, os pais ganham qualidade de vida quando sabem que os filhos estão em segurança.
Atentas a essa tendência, as construtoras passaram a se concentrar cada vez mais nos espaços reservados aos pequenos moradores, com projetos paisagísticos que levam em consideração a segurança ao planejar e desenvolver playgrounds para as diferentes faixas etárias.
Crianças de 0 a 5 anos precisam de brinquedos seguros, sem parafusos e, de preferência, de plástico, em espaço separado das crianças maiores, mais agitadas, que vivem correndo e fazendo barulho. Além disso, existe a necessidade de infraestrutura para as babás e mães, que estão junto o tempo todo.
Já as crianças de 5 a 10 anos, mais ativas, podem aproveitar os brinquedos mais brutos. Nessa idade a criança quer subir, se pendurar, escorregar em “tubos” de bombeiros etc. Equipamentos feitos com troncos de eucalipto são ideais.
Os maiores de 10 anos aproveitam as quadras poliesportivas, que são fundamentais e quase sempre presentes nos projetos paisagísticos. Para essa faixa etária, pistas de skate, saco de box e espirobol são também itens bastante requisitados.
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