O design de produtos destinados ao público infantil deve, necessariamente, considerar os aspectos físicos e cognitivos próprios dessa faixa etária. Dentre os mais diversificados produtos e equipamentos disponibilizados exclusivamente à crianças destacam-se os playgrounds, os quais nem sempre são planejados, desenvolvidos e produzidos dentro destes princípios.
Os playgrounds foram idealizados com o propósito de oferecer um local apropriado para que as crianças possam brincar. O primeiro registro deste equipamento data de 1886, em Boston (EUA), mas desde então, seu conceito foi ampliado, sendo acrescentados módulos para escalar, cordas, balanços, escorregadores e outros, e somente a partir de 1950 passou a considerar a necessidade de exercitar o desenvolvimento
cognitivo das crianças (INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA ALBERT EINSTEIN, 2003).
Considerando que as atividades desenvolvidas no playground ocorrem a partir da interface dos usuários com os brinquedos que o compõem, é natural observar o quanto esses produtos podem ser perigosos, uma vez que possibilitam a ocorrência de acidentes, com diferentes níveis de intensidade.
Para que a interação com os objetos projetados para a recreação infantil ocorra de forma completa e segura, é necessário que se conheça as expectativas, ações e principalmente parâmetros ergonômicos
envolvidos nas atividades de uso.
O design ergonômico tem por propósito aplicar parâmetros de usabilidade no projeto de produtos, sendo assim, pode apresentar parâmetros que minimizem acidentes que envolvam os playgrounds.
- Laura Schaer & Luis Carlos Paschoarelli -
A Parkelândia preocupa-se em elaborar equipamentos de brincar para as diferenciadas faixas estárias, preocupa-se com a ergonometria e, faz de suas crianções possibilidades seguras para o desenvolvimento do brincar.
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